Ser uma boa pessoa não é suficiente

God, para evitar consequências, uma relação chegada,

Ser uma boa pessoa não é suficiente

A duas semanas atrás  na nossa reunião, falámos da diferença entre ser uma boa pessoa e uma pessoa fiel. Apesar de no início parecer que as duas são quase sinónimos, à medida que a reunião decorria descobrimos que não é o caso.

Muitas pessoas desejam ser boas, mas não são fieis. Elas mostram-se uma coisa no trabalho, na igreja, em público, mas quando estão escondidas do escrutínio, são outras pessoas. Muitas passam o dia inteiro representando uma pessoa amigável no trabalho, sorrindo e sendo agradável, mas assim que chegam a casa, revelam-se uma pessoa diferente – que grita, briga e é rude. O que aconteceu com aquela pessoa boa que ela foi o dia inteiro? O facto é, ele ou ela foi boa, mas não foi fiel.

Você tem duas faces?

Uma pessoa de duas faces não é fiel aos seus princípios. Apesar de saber a diferença entre o bem e o mal, ela não é fiel a essa crença. Ela será boa para evitar consequências más para ela mesma, ou para ganhar favores, mas quando ela tem uma oportunidade para mostrar quem ela realmente é, sem medo de qualquer consequência, os seus princípios não prevalecem, porque ela não é fiel a eles.

Para dar um exemplo claro do que significa ser fiel aos seus princípios e crenças, Claudia Brito contou a história de quando ela foi buscar as suas filhas novinhas à escola um dia, e viu uma delas gravemente arranhada no rosto. Como qualquer mãe, ela queria defender a sua filha e punir o culpado. Ela foi imediatamente ao escritório da Diretora, para entender o que aconteceu. Ela descobriu que uma menina ficou chateada quando ouviu a sua filha mais nova dizer à sua filha mais velha que a amava, e por ciúmes a menina arranhou a sua filha mais velha.

Claudia pediu para falar com a menina, e após muita resistência, a Diretora permitiu que as duas falassem. Quando a menina entrou no escritório, Claudia ajoelhou-se perante ela, olhou-a nos olhos e disse-lhe que a amava. A pequena e assustada menina quebrou-se em lágrimas e ambas se abraçaram. A menina não queria afastar-se daquele abraço. Este foi o início de uma relação chegada entre as duas.

Mais tarde, Claudia descobriu que os pais da menina se tinham divorciado recentemente e ela estava a viver com uma avó muito difícil. Claudia pôde criar um vínculo com esta pequena menina e ajudá-la neste período difícil da sua vida.

Como é que ela conseguiu colocar de parte a raiva que sentia como mãe, e alcançar uma menina que nem conhecia? Porque ela foi fiel ao que acreditava – Ajudar as pessoas.

A fidelidade requer lealdade, integridade, confiança, sacrifício, obediência e muito mais. Está bem profundo dentro de si. Requer uma convicção dos seus princípios. Esta convicção faz com que você pratique os seus princípios e crenças, custe o que custar. Você não teme as consequências, nem mede qualquer sacrifício.

Quando você é uma pessoa fiel, você junta-se a uma liga de pessoas selecionadas e o seu valor como pessoa aumenta, pois você atrai e é atraída por outras que são fieis. Não é suficiente ser uma boa pessoa, seja fiel às suas crenças e princípios!

Claudia Brito
AllAboutYouuk.com

Gostou? Então compartilha:

Deixe um comentário