Revolução na Tanzânia

cada vez melhor, corpo a corpo,

Revolução na Tanzânia

O dia 17 de maio último ficou marcado para a Universal na Tanzânia, país africano. Não apenas como mais um evento organizado pelos evangelizadores, mas sim como a representação do quanto a Universal tem transformado a vida da população, especialmente daquelas pessoas que mais necessitam.

A Universal chegou ao país em 1998 e, desde então, tem trabalhado fortemente para que cada pessoa, independentemente da dificuldade que enfrenta, possa utilizar a sua fé de uma maneira inteligente e objetiva, livrando-se de seus problemas e saindo fortalecida de cada um deles.

O evento do dia 17, chamado “Domingo da revolução”, reuniu 2,7 mil pessoas no terreno da Universal em que, em breve, será construída a primeira catedral no país. Evangelistas saíram com carro de som e levando a Palavra corpo a corpo. E o responsável pelo trabalho da Igreja na Tanzânia, pastor Luiz Cesar de Souza, explica de onde veio a inspiração: “O ‘Domingo da revolução’ nasceu de uma revolta de vermos muitas pessoas sofrendo, mas cegas para o causador desse sofrimento. Então, levamos essa proposta para a rua e elas aceitaram.”

O sucesso do evento fortalece ainda mais a fé daqueles que trabalham junto a Universal pela população do país, fazendo-os acreditar em um futuro cada vez melhor.

noticiasDENTRO1Como trabalha a Universal

Por ser um país mulçumano, a Universal na Tanzânia ainda é muito perseguida por integrantes de outras religiões. Mesmo aqueles que escolheram seguir Jesus são maltratados por suas famílias, por preconceito. “A maior dificuldade que a Igreja enfrenta é essa”, explica o pastor Luiz. “Muitos são espancados brutalmente pelos seus familiares, alguns são colocados para fora de casa, esposas são queimadas com cigarros, mas, mesmo assim, muitos permanecem na fé.”

Há poucos anos, a Universal conquistou o direito de utilizar o nome “Jesus” na rádio local, uma grande vitória dentro do contexto tanzaniano. Junto ao programa de rádio, a evangelização corpo a corpo, as visitas a hospitais que cuidam de leprosos e o trabalho realizado junto aos albinos – que são perseguidos no país por se acreditar que o sacrifício deles traz boa sorte – faz com que, aos poucos, o país seja transformado, pessoa por pessoa.

Antonia Lekule, enfermeira, de 62 anos, é uma das que tiveram a vida transformada. Ela explica que sua família era constantemente atormentada por doenças e não via o trabalho dar frutos, vivendo em miséria “Na Universal eu aprendi que a minha vida poderia mudar”, conta. “Aprendi a usar a minha fé e confiei na palavra que dizia que não haveria necessitado no nosso meio. Aquela vida de miséria se tornou em uma vida abençoada. Hoje estou curada, tenho meu próprio negócio e vejo que a promessa de Deus se cumpriu na minha vida.”

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