“Nada a Perder é um filme para todos os públicos”

sua primeira experiência, um grande presente, valor da família, vive feliz e na presença de Deus,

nada a perderO filme Nada a Perder chega neste mês às telas dos cinemas de todo o Brasil. Com estreia marcada para o dia 29, a cinebiografia que conta a história do Bispo Edir Macedo já desperta curiosidade no público, que já formou longas filas para garantir seus ingressos e assistir ao longa-metragem.

Com um elenco de peso, o filme traz o ator Petrônio Gontijo no papel do Bispo Macedo e mostrará o valor da família do líder da Universal e sua trajetória de lutas e superação. No livro Nada a Perder 1, o Bispo Macedo relata um dos momentos de decisão em sua vida. Ao ver que sua filha caçula, Viviane, havia nascido com lábio leporino, um problema congênito, ele se revoltou. “Dentro de mim gerou um grito de independência, se ela não tivesse nascido doente, a Igreja Universal não existiria. Eu sofri e posso pregar sobre sofrimento.”

Esse momento foi a confirmação de que o Bispo Macedo não deveria aceitar sua situação e que estava no caminho certo para a realização do desejo de ajudar os aflitos. Viviane, que passou por vários procedimentos cirúrgicos e que na adolescência sofreu bullying na escola, além de ter dificuldades para falar, hoje é uma mulher transformada. Graças à fé e ao exemplo do pai, ela vive feliz e na presença de Deus.

O Bispo ainda enfatiza no livro que passar por esse momento o despertou de vez. “A fé me impulsionava. Era hora de dar um xeque-mate no meu destino”, relata. A partir daquele instante nascia um dos maiores movimentos de fé. Foi o começo da Igreja Universal do Reino de Deus.

Papel no cinema

Em entrevista exclusiva à Folha Universal, a atriz Joana Rodrigues, que interpreta Viviane Freitas no filme, fala de sua primeira experiência em um longa, que também aborda o erro de fazer julgamentos precipitados. “Nada a Perder é um filme para todos os públicos, independentemente de religião. Acredito que o longa deixará a mensagem que todo julgamento é equivocado. Mesmo que saibamos que a respeito de determinados fatos, nunca saberemos o que é totalmente certo. Só a pessoa que passou pela situação pode contar o que realmente viveu. É assim que será o filme. As pessoas terão a oportunidade de conhecer outro lado da história do Bispo Edir Macedo.”

A atriz revela também que viver a personagem foi desafiador para ela. “Tive a grande responsabilidade de interpretar o papel de Viviane ainda jovem. Um momento muito marcante na vida do Bispo e de sua família. E época em que surgiu a Igreja Universal. Não é fácil viver a verdadeira história de uma pessoa e tentar ser o mais próximo possível da realidade.”

Joana leu os livros Nada a Perder 1 e Nada a Perder 2, e pesquisou tudo sobre Viviane nos vídeos de autoajuda e artigos no blog dela. “Eu acompanho o blog dela e os relatos de superação e lições de fé que ela transmite. Isso me ajudou bastante na construção da personagem”. Para ela, Viviane é um exemplo de mulher guerreira. “Por causa da doença, ela era insegura, mas, depois que superou tudo, se tornou uma mulher forte. Acho que ela é muito parecida com seu pai, o Bispo Edir Macedo.”

Joana conta que a cena mais marcante para ela foi a da prisão do Bispo. “Logo no primeiro dia de gravação já me vejo em um cerco policial e isso mexeu comigo”. A atriz ainda comenta que para qualquer jovem que visse o pai sendo levado brutalmente por policiais e sendo preso esse momento ficaria marcado na memória.

A experiência

A atriz conta que essa experiência lhe trouxe crescimento e aprendizado. “No último dia de gravação fiquei triste, porque queria mais ainda. Foram poucos dias, mas a equipe toda era tão profissional, tão talentosa, eu observei o trabalho de cada um e isso me fez aprender muito. Não são só os atores, diretores e escritores que fazem um filme, há muitas pessoas envolvidas e todos merecem reconhecimento. Foi um grande presente fazer parte deste filme, que com certeza será sucesso. Espero que todos os leitores possam assistir e se envolver com essa comovente história.”

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