problemas de saúde, sua vida financeira, uma grande força,
“Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará,” quem nunca ouviu a famosa frase de Edward Murphy, e viu por si próprio a veracidade desta lei?
O criador dessa lei foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida de sua própria lei.
Murphy, que era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves, desenvolveu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos.
Até aí não haveria nenhum problema, mas o ocorrido é que o tal aparelho entrou em pane e o próprio Murphy teve que ir consertar. Chegando lá, ele constatou erros de instalação do equipamento, a qual teria sido feita por um técnico, o que o levou a formular sua célebre lei.
Contrariando a lei de Muprhy dentre outras, Paulo Moraes da Silva estava determinado a ir contra os muitos revés de sua vida financeira e ter finalmente seu sonho realizado: sua própria empresa. “Trabalho desde os meus 13 anos de idade e aos 19 decidi, junto com um sócio, comprar uma borracharia. Infelizmente, o negócio não vingou e me senti mal, pois, trabalhei 3 anos por absolutamente nada. Logo, fui trabalhar em um banco para ter uma renda segura, mas dentro de mim, ainda mantinha o desejo de ter minha empresa.” Paulo mudou de ramo e montou uma funilaria, que durou 7 anos, contudo, mais uma vez foi a falência. Mergulhado em uma profunda depressão, ele resolveu ir para o litoral de São Paulo e abriu uma barraca de lanches.
“Parecia que estava destinado ao fracasso. Naquele ano em que cheguei houve uma calamidade e choveu tanto que a barraca ficou boiando. Perdi tudo. Voltei para São Paulo e fui morar com meus pais, recomecei do zero.”
Desconformado com a situação que enfrentava, o jovem começou a trabalhar em uma marcenaria que o pai havia lhe deixado. Tudo ia muito bem até que ele sofreu um calote de R$ 40 mil. Depressivo e desesperado, Paulo só tinha dinheiro para comprar as matérias-primas, pagava os funcionários e ficava com praticamente nada para si.
“Ao ver os testemunhos pela televisão resolvi ir ao Centro de Ajuda. Muitas vezes não tinha dinheiro nem pra passagem do ônibus e minha mãe me ajudava. Aquilo fez uma grande diferença para mim. Ao participar das Fogueiras Santas de Israel uma grande força nasceu dentro de mim. Aquela depressão foi embora e mesmo após ter quase perdido meus dedos em um acidente na marcenaria, não esmoreci porque de um jeito ou de outro, sabia que minha vida iria mudar.”
Paulo vendeu a marcenaria e montou uma loja de produtos para marceneiros, e a partir daquele primeiro passo a loja prosperou. Tempos depois, ele conheceu Cristina com quem construiu uma família.
Cristina passou por alguns problemas de saúde, mas a fé do casal ultrapassou e contrariou todos os diagnósticos e seus dois filhos Pedro, de 6 anos, e Israel, de 4, são crianças saudavéis.
“Se não fosse pela palestras do Congresso Financeiro e ter conhecido uma fé inteligente eu não teria conseguido vencer. Tenho três lojas, uma de materiais e outra de equipamentos de proteção individual, em Diadema, e a terceira, em São Bernando do Campo, que fabrica portas de alumínio.
Eu e minha família somos prósperos, temos saúde e somos muitos felizes.
Paulo Moraes da Silva, Brasil
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