TRAGA COR À SUA VIDA

desafiar o nosso passado, importância de manter a luz interior,

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Iluminada. Assim, pôde ser definida a “Conferência para as mulheres” realizada na sede do Centro de Ajuda em Londres, recentemente, que contou com a participação de mais de 1.400 convidadas, ansiosas por aprender mais sobre como ser uma mulher virtuosa diante dos homens e diante de Deus.

Extremamente bem vestidas, com roupas de cores vibrantes e ao brilho das lantejoulas, mulheres de todas as idades e estilos atentaram à cada detalhe dito pelas palestrantes Nanda Bezerra, Jennifer Mensah, Moti Bernardino, dentre outras.

Joanne, de 18 anos, disse que estava convicta de que o encontro iria trazer algo positivo para ela. “Esperei por este momento com muita ansiedade. Olhando para a decoração, para o palco, posso dizer que estou diante de algo grande. Tenho certeza que irei aprender muito nessa convenção.”

Jennifer Mensah iniciou a palestra incentivando as espectadoras a procurar  dentro delas mesmas as qualidades encobertas. “Se você quer ser um tipo diferente de mulher, não tem que ser como a pessoa ao seu lado. Muitas de nós enfrentamos crises de identidade, mas acredito que nossas imperfeições são traços de perfeições a serem lapidadas”, orientou.

Depois disso, a escritora Nanda Bezerra fez questão de acrescentar que é preciso se despojar das coisas passadas para viver em novidade de vida.  “Nós não podemos ter medo de desafiar o nosso passado, muitas mulheres veem isso como algo a ser esquecido e escondido, mas quando você o traz à luz e o expõe, ele já não a perseguirá mais. Você se torna livre”, destacou a escritora, que em seguida autografou cópias do livro “Os 40 segredos que toda solteira deveria saber”.

Cristiane Cardoso, autora do livro “A Mulher V”, também se fez presente no encontro virtualmente, quando pelo Skype deixou uma mensagem a todos à respeito das virtudes femininas.

A apresentação encerrou-se com a mensagem final transmitida pelas palestrantes ao público, enfatizando a importância de manter a luz interior sempre acesa. “Quando temos luz dentro de nós somos pessoas naturalmente coloridas. Sendo assim, devemos acender nossas cores interiores, para que nossa alegria e bondade sejam percebidas em nosso exterior”, finalizou Nanda Bezerra.

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