Os direitos dos dizimistas

comunicar com Deus, diante de Deus, início de tudo,

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O fiel sempre será atendido em suas súplicas

Os campos estavam verdes, as árvores sempre frutíferas, os animais caminhavam livres sobre a face da Terra, sem que nenhum mal lhes sobreviesse. O céu sempre azul, as águas cristalinas corriam pelos rios. Assim foi o início de tudo. A Terra, sem forma e vazia, ganhou brilho e beleza do grandioso Deus.

Mas, entre tanta perfeição, uma das melhores de suas criações foi homem, e dele Deus também fez a mulher, e por ela o pecado foi revelado. Então, vieram os filhos. Já crescidos, os irmãos Caim e Abel seguiram profissões e objetivos diferentes. Um agradou a Deus e outro quis apenas ofertar ao Altíssimo.
Do fruto da terra Caim quis doar a Deus e das primícias do rebanho Abel ofertou a Deus, agradando-se Ele do segundo sacrifício. Surge então o primeiro sentimento de ira, e Caim tirou a vida de seu irmão, Abel.

“És agora, pois, maldito por sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão.” (Gênesis 4:11)

“Quem rouba a Deus automaticamente é amaldiçoado. E se está fora do altar, está longe da presença de Deus. Quando uma pessoa agrada ao Altíssimo, ela se torna o próprio sacrifício, fazendo do local em que está o trono de Deus. Essa pessoa tem condições de se comunicar com Deus, de falar e ser respondida, ela não precisa necessariamente estar dentro da Igreja para ter comunhão com Deus. Qualquer lugar que estiver, lá estará Deus, para ouvir o seu clamor a sua súplica, para ouvir a sua oração”, explicou o bispo Macedo durante a mensagem transmitida nesta quarta-feira (8) durante a programação da IURD TV e da Rede Aleluia de rádio.

“E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim.” (Gênesis 4:10)

“Quando uma pessoa não é dizimista, não tem compromisso com Deus, e Ele tampouco com ela. Quando a pessoa está fora do altar, se torna maldita, não porque Deus a amaldiçoa, e sim porque ela se amaldiçoa. Uma vez fora do abrigo de Deus e fora das asas do Altíssimo, então estará sujeita às desgraças que esse mundo impõe. Os fiéis têm direitos diante de Deus, de ter uma vida abençoada e também ser atendido em todos os seus clamores,” disse.

“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas dos céus e não derramar sobre vós bênção sem medida. Por vossa causa repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos exércitos.” (Malaquias 3:10-11)

ArcaUniversal

 

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