No artigo de hoje vamos fazer uma análise ao tipo de pessoa que nós somos.
Jacó avaliou-se e, embora estivesse rico, famoso e próspero em tudo, reconheceu o seu estado diante de Deus e a transformação interior que precisava.
Jacó lutou a noite toda sabendo que era exatamente pela sua transformação que estava a lutar. Ele estava definido e não teve vergonha de assumir quem era.
E você, obreira, está disposta a fazer essa introspecção e a reconhecer quem tem sido?
Vamos observar atentamente as diferenças entre a obreira que é forte e aquela que é fraca. Seja verdadeira consigo mesma, como foi Jacó.
A Obreira fraca sempre tem desculpas para o seu pecado! A forte não tem vergonha de o assumir! A Obreira fraca, perante os seus erros, sempre atribui a culpa aos outros! A forte ainda que seja “prejudicada”, não tem medo de assumir a culpa!
A Obreira fraca faz-se de vítima e “coitadinha”! A forte, ainda que ninguém aposte nela, acredita no seu potencial!
A Obreira fraca vê a critica como um peso! A forte faz da critica uma oportunidade de desenvolver !
A fraca tem muito blá, blá, blá, mas raramente age! A Obreira forte é de poucas palavras, mas de atitudes seguras!
A fraca reclama e murmura das dificuldades! A forte agradece, porque sabe que as mesmas a fazem crescer!
A fraca depende da opinião de terceiros! A forte ouve a voz da Inteligência e age só!
A fraca não admite que é fraca… A Obreira forte tira forças da fraqueza!
A fraca impõe os seus pensamentos e ideias! A forte expõe a sua opinião com visão!
A fraca faz tudo para chamar a atenção! A forte é um referencial!
A Obreira fraca não sacrifica por inteiro… A Obreira forte é o sacrificio constante!
É você que decide quem quer ser! Se está a ser fraca e decide ser forte, quem o impedirá?!
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